Do contra, com cultura. Época de presépios: se obrigados a um para cumprir calendário -ou estragar o dos outros– escolhemos para imagem neste espaço de vândalos e hooligans uma variante ao folclore tradicional. Nesta, outro salvador como centro à composição:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi33Sp5Ptc4ZghSHwTlt8Bn9Us4LaMW5p9IHJfeVbz7HGDXwKsnZxiqCiYbCSPbEpNqTflPpuK_nQnY4Iw9GnuzcUQon0lJic89xETVR9SsF2c7Jj_ax0rgFEhtaOAQiNDLuuEhhJkXKOw/s1600/thech.jpg)
Aquilo da tecnologia.
Retirado do "Blackbird" de Pierre Maurel,
Blackbird follows a band of skateboarding anarchists who are making a zine about their lives. The problema is, in Maurel's dystopian near future self-publishing zines has become a crime.
De 2011, compilado em 2016, reinterpretado em 2017: curiosos por saber como o ler em 2018.
E, obviamente, uma nota de humor.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBtNnv6a-nAnJPVr7phnm7hPdiAJzczTAaXrOVUDc3vWNruMLWP4PMSr2JasBJdBIrmlU21jCXBqOWLvNFSYuuQajU0DjhoFFJw0KR1nQVHLQyOtM69Wzp5UAuw_15X_j1juvglST5slo/s1600/blackbird-02.jpg)
E nós também – talvez. Náufragos de uma sociedade de consumo, entre punks e pulhas, contra-cultura, tech high & low, sempre à margem, a boa nova não nos vem de deuses, mas de usos: aqueles que damos às ferramentas que temos.
Espalha o evangelho.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB1t3ksoSyqcubSRc0GuFqZP9KX92WscLGURmwAG4m7FyUNk6GcMHOiOaNoTwc5kpt5qeRJ_N0TOYtpatbSnOXvex-7UnO9E0sOa_w6BmTQ0-36ziFn7fJz_J1wAfT5E6Xz4u1uq6_dIs/s1600/blackbird-01.jpg)
"Blackbird" por Pierre Maurel