![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkXnnk80EQ6-WqYXnzs1rs1ohw9uje4QGtYq7KtwsfW17Pq0HKtv3qJwfS3sPo_R5iHCw3ztzd360eFynM0wHU7f9IPb5W2Q33jlTAzqFr_fJUgJGBDMRDbI1wjcoaWbqESPBtIxIe0Po/s1600/falta-traducao.jpg)
Este é, de longe, o lapso mais icónico que já encontrámos num livro: a criação de sentido que provoca é-nos todo um segundo texto que se insinua sobre o óbvio, e deveras tão mais abrangente em significados que a secura da intenção original.
Interrompemos por tempos indeterminados – falha-nos o tempo à emergência de tópicos de que nos gostaríamos de continuar a ocupar, por muito infindáveis vos parecessem ser ou por quanto os gostássemos de debater até ao infinito – sentimo-nos a deslizar para grave troubles sem vontade para quaisquer outras considerações.
Grave troubles e picuinhices: como os dois se enredam, e tão bem que conseguimos adivinhar. OS POSITIVOS: a tradução possível.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOyF7o_tiRF-JyIWFuXBU7yZdnTlegc2w1b-nUu-VJsfQVZ_Mq_171RHki5afuA2CMBxo9mqH5qzUBfORizkeGBx-62RVpFXLdJRh7wDiorUP7CZfemsYxHIMPVrYdgnThhnU7PmdtZaM/s1600/boox.png)
& I just found me some booze
com um lapso nosso à mistura para poderes retirar dai conclusões também